Equoterapia


A equoterapia – apesar de estar sendo valorizada e estimulada nas últimas décadas – é uma ciência milenar. Na Grécia antiga, por volta de 350 A.C. Hipócrates - o pai da medicina – já aconselhava a sua prática na solução de problemas de saúde, em especial para a insônia e, até para tratar de problemas comportamentais, como complexo de inferioridade. Também os árabes – que sempre lidaram com o cavalo – utilizavam a equoterapia como prática terapêutica. Porém, durante séculos a terapia permaneceu em plano secundário.
Foi somente após a II guerra mundial que a equoterapia foi novamente resgatada e passou a ser valorizada e estudada com a devida importância. Hoje, em muitos países, os resultados desta ciência são reconhecidos no tratamento de pessoas de todas as idades – crianças, adolescentes e adultos – portadoras de deficiências físicas e psicomotoras, com distúrbios psíquicos ou de relacionamento social.

Ele acrescenta que a ciência tem conseguido excelentes resultados quando ministrada por profissionais técnica e cientificamente habilitados e sob orientação médica. Ou seja, por uma equipe multidiscplinar e profissional, constituída por pedagogos, instrutores de equitação, psicólogos, fisioterapeutas, professores de educação física e, até fonoaudiólogos.

Já estão comprovados cientificamente os benefícios da equoterapia para praticantes com deficiências motoras, paralisia cerebral, deficientes na produção de movimentos e com movimentos involuntários, problemas na coordenação, equilíbrio, lesões medulares e de nervos periféricos, patologias ortopédicas. Distúrbios de comportamento relacional, problemas de baixo-estima e outros também são solucionados através da ciência, que age ainda de maneira bastante eficaz em casos de pacientes psicóticos graves, com Síndrome de Down e autismo.
A importância da equoterapia vem sendo cada vez mais reconhecida e, em alguns países, a sua utilização vem crescendo a cada dia, no tratamento dos mais diversos males, chegando a algumas centenas de centros especializados. É o caso da Alemanha, onde existem 925 locais para a prática da ciência. Na França existem mais de 700 e, na Bélgica, mais de 300



Equoterapia pelo SUS
O Projeto de Lei 5499/2005 que prevê a inclusão do programa terapêutico de equoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País está parado, em análise, na Sub-Secretaria de Expediente da Câmara Federal desde 2005. A terapia complementar foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em abril de 1997. Considerada eficiente para o tratamento complementar -- de pacientes com paralisia cerebral, síndrome de down, entre outras deficiências --, a equoterapia, hoje, pode ser paga pelo SUS. Porém, depende da decisão dos gestores estaduais e municipais do órgão. Porque, segundo o senador Flávio Arns (PT), o Ministério da Saúde reconhece o tratamento como mais um entre outros diversos tipos de fisioterapia e, portanto, é visto como um método alternativo e não um serviço público obrigatório. O objetivo agora é convencer o congresso de que o tratamento é, na maioria dos casos, decisivo na recuperação dos pacientes. 
Com as condições físicas e apoio de profissionais qualificados para o desenvolvimento do atendimento da metodologia aplicada na equoterapia não há nenhum impedimento legal que faça o SUS negar o custeio". Por enquanto, fica a critério do  gestor a liberação de financiamento para equoterapia em cada Estado e Município. Arns fala também sobre o atendimento da Escola de Equitação Militar em Curitiba. "Eles atendem 200 pessoas e o Estado é quem paga a manutenção dos cavalos". O fisioterapeuta responsável é pago por uma organização não governamental.
Tratamento na Escola Hípica - DF
A Escola de Equoterapia da Hípica em Brasília foi fundada há quatro anos e hoje tem 70 pacientes matriculados. Segundo a fisioterapeuta e coordenadora do projeto, Suyene Figueiredo, dos alunos do centro básico 40 alunos pagam mensalmente 190 reais e 30 são subsidiadas pelo engajamento da escola no projeto Parceiros da Escola, realizado em parceria com o Ministério da Educação (ME). Suyene afirma que "ninguém deixa de fazer equoterapia por falta de dinheiro". De acordo com a coordenadora, mesmo o custo sendo alto para as famílias, "quando há cavalo e profissionais disponíveis qualquer pessoa, com indicação médica e avaliação técnica, pode fazer o exercício", explica.

O projeto Parceiros da Escola é resultado de uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério desde julho do ano passado. Profissionais do ME complementam horas de trabalho na Escola da Hípica em troca de vagas para pacientes carentes. Em Brasília, uma das escolas beneficiadas pela iniciativa é o Centro de Ensino Especial (CEE 2). A instituição, com a colaboração de dois parceiros, promove a prática da terapia e conquista mais de 40 vagas com as parcerias. O projeto é desenvolvido por profissionais de pedagogia, psicologia, educação física e principalmente fisioterapia.
Fotos de algumas aulas de equoterapia:






A equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e esportiva, buscando o desenvolvimento físico, psíquico e social de pessoas com necessidades especiais.








Por que usar a Equoterapia
A utilização da Equoterapia é coerente com a prática padrão da Fisioterapia, Psicologia, Fonoaudióloga, na medida em que a atividade é experimental, funcional e exercida em um ambiente natural. A variabilidade do movimento do cavalo, o ritmo, a dimensionalidade, a regularidade e a habilidade do terapeuta em atuar nestas qualidades de movimento, fazem com que o cavalo, como uma ferramenta, suplante as demais.

Através do movimento tridimensional (para cima e p/ baixo, um lado e outro, frente e trás) e multidirecional do cavalo (considerado o mais semelhante ao da marcha humana), é possível mandar estímulos ao praticante (paciente de Equoterapia) para a conquista do equilíbrio, relaxamento, coordenação e adequação do tônus muscular, enfim, desenvolvimento global.

Emocionalmente, o praticante é favorecido pelo ambiente natural, trocas afetivas com o animal, além de se trabalhar a segurança e a autoconfiança através do convívio e possibilidade de condução de um animal grande e forte. O caráter de diversão, prazer e descontração, fazem com que o praticante seja um participante ativo em seu processo de reabilitação conseguindo resultados positivos de maneira rápida e prazerosa.

Muitas pesquisas vêm sendo realizadas no intuito de, cada vez mais, comprovar os benefícios da Equoterapia, de forma científica. A Equoterapia acontece atualmente em aproximadamente 24 países, nos quais há uma ampla aceitação no âmbito das comunidades médico-profissional e educacional. Em países da Europa e Norte-americanos há um grande número de universidades que solicitam colocações para seus estudantes da área de saúde em afiliações que incluem a Equoterapia – existe incentivo governamental para viabilizar a prática da Equoterapia. No entanto, o Brasil, necessita de incentivo nesta área.

Indicações

  • Paralisia Cerebral
  • Acidente Vascular Encefálico
  • Atraso no desenvolvimento Neuropsicomotor
  • Síndromes de Down, Willians, Aspen, Dete, West, X-Frágil
  • Traumatismo Crânio-encefálico
  • Lesão Medular
  • Esclerose Múltipla
  • Disfunção na integração sensorial
  • Dificuldades da aprendizagem ou linguagem
  • Hiperatividade
  • Autismo
  • Traumas
  • Deficiente visual, auditivo
  • Amputados
  • Suporte psicológico
  • Terapia Familiar
  • Atividade Coorporativa para integração
  • Trabalho em Equipe
  • Obesidade
  • Depressão
  • Stress
  • Esquizofrenia e demais transtornos mentais.

A Prática da Equoterapia

A prática eqüestre favorece ainda uma sadia sociabilidade, que integra o praticante, o cavalo e os profissionais envolvidos. Por ser um trabalho vasto em possibilidades e extremamente dinâmico, que inclui desde o contato e o vínculo afetivo com o animal, até o ato de montá-lo, a Equoterapia é destinada não apenas às pessoas especiais, mas também no apoio às dificuldades escolares, casos de dependência física, stress, terceira idade, bem como a todos que procuram novas oportunidades de crescimento, melhoria na qualidade de vida e ainda um melhor equilíbrio tanto físico como mental.


Motivos Físicos

Ao passo, o cavalo realiza um balanço tridimensional, ou seja, frente e trás, um lado e outro e para cima e para baixo – movimento que se assemelha ao passo humano. Esses estímulos são transmitidos repetidamente para o Sistema Nervoso Central, desencadeando respostas positivas como ganho de equilíbrio corporal, adequação do tônus muscular e estimulação do desenvolvimento motor para se chegar à marcha e/ou maior independência funcional.

Motivos Psicológicos


A familiaridade com o cavalo, desperta no praticante de Equoterapia uma relação de amizade e afeto pelo animal, onde aliados irão trilhar um caminho de descobertas e novas conquistas. O ambiente natural favorece o encontro consigo mesmo, podendo-se trabalhar o alívio de stress, autoconfiança e segurança, onde o praticante aprende a dominar as rédeas da própria vida!

Corpo Inteiro

Esta atividade exige a participação do corpo inteiro, trabalhando e desenvolvendo a coordenação motora, a postura, o ritmo, o equilíbrio, a flexibilidade, o tônus muscular, e a estética, entre outros, de forma extremamente descontraída e prazerosa.

Contato Com a Natureza



A prática da Equoterapia se dá em pleno contato com a natureza, proporcionando formas de aplicação de exercícios de psicomotricidade, de recuperação e integração, complementando as terapias tradicionais que se vale de instrumentos tecnológicos em clínicas e consultórios.


O Cavalo Como um Espelho


Na Equoterapia o cavalo atua não apenas como um espelho onde são projetadas as dificuldades, progressos e vitórias, mas também como um novo estímulo, que propicia novas percepções e vivências.

Cavalgar neste animal dócil, porém de porte avantajado, leva o praticante a experimentar sentimentos de liberdade, independência e capacidade; sentimentos estes importantíssimos para a aquisição da auto-confiança, realização e auto-estima.



Profissionais

Fisioterapeuta

A Fisioterapia na Equoterapia tem como finalidade proporcionar ao               praticante portador de deficiência, a prevenção e o tratamento de patologias, bem como a reabilitação e desenvolvimento de seu estado atual através do uso do cavalo, principalmente através do movimento tridimensional e multidirecional.



Psicólogo

O Psicólogo orienta e acompanha os praticantes durante as sessões e, através do uso do cavalo propõe jogos, brincadeiras, diálogos e dinâmicas, auxiliando na elaboração de determinados aspectos emocionais, conflitos e situações.


Pedagogo e/ou Psicopedagogo

O papel do Pedagogo e/ou Psicopedagogo é o de criar situações que encaminhem a pessoa à utilização dos recursos disponíveis durante as sessões de equoterapia para as atividades escolares, objetivando trabalhar as dificuldades resultantes do processo ensino-aprendizagem, a assimilação, concentração e atenção.


Psicomotricista

Trabalha a conscientização do movimento, bem como a percepção espaço-temporal, lateralidade e coordenação motora.


Fonoaudiólogo

O Fonoaudiólogo realiza um trabalho voltado para estimulação da fala, deglutição e fortalecimento orofacial, pois, o andar do cavalo auxilia no trabalho da musculatura oral. Também utiliza recursos do ambiente natural, do próprio corpo do animal e músicas que, conjuntamente com o ritmo do cavalo, irão estimular a sonorização.


Assistente Social

Realizará a avaliação sócio-econômica e seleção para o encaminhamento dos pacientes que apresentam baixa renda e que necessitam do atendimento.


Equipe Médica

Fará a indicação (ou não) do tratamento em Equoterapia, tendo em vista as condições físicas necessárias a essa prática.


Auxiliar-guia

Pessoa que conduz à mão o cavalo do praticante.


Auxiliar - lateral

Pessoa que acompanha o deslocamento do praticante a pé, ao lado do cavalo, com o objetivo de segurança.


*Após a avaliação, estando a pessoa apta à prática da Equoterapia, a equipe multidisciplinar analisará o programa de tratamento para o praticante, o número de sessões semanais e os objetivos de acordo com cada caso.


Educação Física

A eqüoterapia oferece um enorme campo de atuação profissional e a educação física tem um importante papel a desempenhar, participando não somente no desenvolvimento de habilidades, mas, também criando condições fundamentais que objetivem a formação plena do individuo. Isto significa organizar tempos, espaços, metodologias e relações interpessoais, num contexto crítico, criativo e solidário, rico de possibilidades interativas, lúdicas e prazerosas, com o conhecimento comprometido com a cidadania e a qualidade de vida.
O professor de educação física tem na sua formação conhecimentos específicos em diferentes áreas de atuação (saúde, educação, esporte, lazer e estética).
Essa diversidade de atuação facilita a interação com a equipe interdisciplinar estabelecendo compromissos com o aprimoramento técnico-científico e principalmente com o ser humano global.
O profissional de educação física é responsável pela preparação física da equipe interdisciplinar, com a segurança e primeiros socorros, avaliação biométrica , ficha evolutiva, pela comunicação e expressão, criatividade, ludicidade, psicomotricidade, reforço pedagógico, jogos adaptados, iniciação esportiva e integração e socialização familiar.
"se o meu compromisso é realmente com o homem concreto, com a causa da sua humanização, de sua libertação, não posso por isso mesmo prescindir da ciência, nem da tecnologia com as quais me vou instrumentando para melhor lutar por esta causa" (freire, 1987)

Terapeuta Ocupacional



O Terapeuta Ocupacional participa ativamente em conjunto com os demais profissionais já no processo de avaliação do praticante relevando seus aspectos motores, sensoriais, perceptivos, cognitivos, afetivos e sociais. Todas as atividades dirigidas pelo Terapeuta Ocupacional partem da potencialidade do praticante, promovem vínculos de afetos, incentivam a curiosidade, a observação e a exploração do meio ambiente, possibilitam a expressão dos sentidos, pensamentos e necessidades levando o praticante a construir bases fundamentais necessárias para o seu desenvolvimento global. As atividades devem estar de acordo com as necessidades individuais levando em consideração a idade cronológica e o nível funcional do praticante. A realização de uma atividade deve exigir função por parte do praticante em diferentes tarefas, levando em consideração a qualidade do movimento e deve sofrer mudanças à medida que o praticante evolui, demonstrando aprendizado.
No que se refere à aproximação com o cavalo, mais adaptações de materiais para facilitar esse processo o Terapeuta Ocupacional se utilizará de recursos técnicos, orientações, atividade que visam à maior independência e autonomia do praticante.


Para a Saúde e a Educação

Psicológicos

  • Ajudam a pessoa a ajustar-se nas suas dificuldades.
  • Apresenta desafios que podem ser dominados e também, uma oportunidade para a competição.
  • Restabelece e aumenta a auto-imagem, a auto-estima e a confiança.
  • Promove incentivo emocional, motivação e desenvolve a responsabilidade e o comando do Praticante sobre o cavalo.
  • Ensina habilidades - administração estável, cuidados, disciplina etc.
  • Ensina respostas de antecipação - o Praticante toca o cavalo e assim, o movimenta para diante.
  • Aumenta a compreensão e as habilidades de memória e atenção do Praticante.
  • É útil para provocar modificações de comportamento, especialmente na área do autocontrole.
  • Promove o desenvolvimento da relação de amor entre o Praticante e o cavalo.
  • O Praticante aprende a reconhecer, a aceitar e a controlar os medos e vícios.
  • Aumenta as relações sociais do Praticante com os terapeutas e os voluntários, etc.
  • Nutre sentimentos de independência. Desenvolve o esquema corporal, a organização espacial, as tomadas de direções e a lateralidade. A acuidade visual e a discriminação das formas. Das quantidades numéricas.


Físicos

  • Melhora o equilíbrio - os movimentos do cavalo alteram o centro de gravidade do Praticante e o forçam a manter-se em equilíbrio.
  • Estimula e corrige os reflexos posturais de equilíbrio.
  • Melhora a postura e inibe os reflexos tônicos do pescoço.
  • Relaxa os músculos espásticos - que são necessários para o Praticante se concentrar em controlar a montaria e facilita o relaxamento inconsciente dos músculos.
  • O calor do corpo da ação do cavalo atua como um relaxante natural. Também os movimentos rítmicos do cavalo provocam relaxamento muscular e aperfeiçoamento do equilíbrio.
  • Os movimentos são variáveis - Montar e desmontar, colocar e tirar a sela do cavalo. Na posição montada os adutores tensos são estirados. A força dos músculos posturais e o uso dos músculos do tronco são ativados. O trote promove e melhora a força das extremidade inferiores. Uso de ajudas requer movimentar, apertar e elevar as pernas. Utilização das mãos e de movimentos corporais diversos.
  • Reduz e previne contraturas.
  • Melhora o funcionamento cardiovascular.
  • Estimula o metabolismo corporal geral


Na Educação

A Equoterapia, aplicada por profissionais especializados em Múltiplas Inteligências, facilita o aprendizado de pessoas portadoras de dificuldades de aprendizagem em todas as idades


A Equoterapia facilita também integrações sociais e espirituais


Os Programas em Equoterapia

Há diversos programas novos aconselhados pela ANDE - Brasil para serem aplicados em Equoterapia: Equoterapia para pessoas necessitadas de cuidados especiais; Programa Complementar de Atividades Físicas (criado pelo Coronel de Infantaria Paulo Roberto Wortmann), a Equitação para a Saúde, criado pelo Coronel de Cavalaria Luis Carlos Saldanha Moreira e Equoterapia na Educação, criado pelos técnicos do CEO e pelo Dr. José Torquato Severo.


O propósito principal destes programas é promover o bem estar das mais diversas pessoas, com ou sem necessidades de cuidados especiais pela oportunidade e provisão para montar e andar a cavalo e sob orientação científica de técnicos especializados, proverem treinamentos utilizando o cavalo como "instrumento terapêutico”.


Quem poderá montar

Quase qualquer uma pessoa, com uma permissão do médico assistente, poderá beneficiar-se de um programa de Equoterapia. A decisão final na indicação para o Praticante deverá ser uma indispensável avaliação e indicação médicas em comum acordo com o médico e os terapeutas e estará baseada também, na habilidade do instrutor de equitação para trabalhar com competência com os tipos de inaptidão envolvidas, como também a conveniência da terapia pela equitação para cada Praticante em particular. Alguns programas limitam o acesso de acordo com as inaptidões de cada Praticante. Outros aceitam todos os tipos de Praticantes com inaptidão e os agrupam de acordo com as idades e as habilidades tanto quanto possível.


Os tipos de Praticantes, que deverão ser aceitos, estão em nível de decisões da equipe técnica. Esta deverá ser multiprofissional e interdisciplinar e com uma constituição mínima de: 01 Fisioterapeuta, 01 Psicóloga e 01 instrutor de Equitação, sob supervisão de um médico obrigatoriamente.


Há certas formas de inaptidão, que deveriam ser tratadas antes de um Praticante começar a montar em Equoterapia. O arquivo de cada Praticante deverá conter o nome e endereço do médico, informes variados e completos, permissão, lançamento de fotografia e a indicação da terapia física/psicológica. Registros precisos dos progressos dos Praticantes deverão ser incluídos também.





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